
Vários tera-bytes de memória, consumi pra impedir que um dos meus se fossem assim como o vento que toca os corpos na praia
E segue rumo ao infinito, eu não te evito,
Eu falo pouco porque penso bem melhor quando eu calo a boca e escuto...
O som vem e desfruto,
Cada página da vida vivo a insanidade, a inconstancia, medo e esperança
O novo tipo de vingança, pois, um inimigo morto nunca foi vitória.
Deixe-me contar a história de como Samuel Carvalho fazia tempos, compassos de 4 tempos deixo um rastro mágico...
Só posso ser quem sou a voz que me achou abriu caminhos...
Rosas, espinhos caneta papel...
As verdades que ocupam todo espaço entre a terra e o céu...
Tudo que ainda pode ser, toda luz que um dia vai trazer
Todo ser que sofre sem saber, toda voz que segue ao meu querer
Tudo que ainda pode ser...
Viver de vez enquando é se afogar numa pscina vazia, pura magia
Que inunda o ser mais simplório
Com os olhos dos Deuses que tudo vêem,
Que me dêem mais missões, fazer canções
Ouço sermões de cada verso
Sou parte desse universo
Que experimenta a vida procurando 3 saidas pro mesmo problema...
Nem toda casa é um lar
E nem todo lar parece casa mas...