
A eternidade de cores que seu olhar me guarda, a bondade no peito não tarda, dia a após dia, desde o laranja suspenso, até quando a lua alteia prateada guardarei a sua sensibilidade em areias desertas e ninguem as atingirá.
Beijo a entrada da trilha do seu ouvido, cruzando barreiras até chegar em grandes sertões...Mesclando nossos corações...O cheiro que páira no ar e incendeia, os fluídosde amor corre na veia, e corre...Corre.
Abrindo os braços espanta a dor...
Ragando sorrisos dispensa o rancor...
Primeiros passos...E as palavras...
E os pensamentos que eu puder forjar...
Além do além,
Até o inferno astral.
Ela virá do mar, não sei,
Ela virá do céu, de passagem,
Na eternidade...
Só na eternidade...
Quando chegar aqui, vai ter...Que cuspir Sol.
- Lua gorda e autoritária.
3 comentários:
Sem você, certamente ela nunca brilhará.
Eu concordo (L)
É eu que brilho por tê-la
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