28.9.08

Mas...

Olhe com atenção, a arte natural e verdadeira
A vida se apresentou pra mim de outra maneira
Caminho a beira do abismo diariamente
Intrépdo em silêncio sigo instintivamente...
Mas lépe e consiciente são os rumos que ela toma
Ser imune é impossivel mesmo vivendo em uma retoma
Nós somos próximos, depois deduzo os contos
Se meu saldo der negativo é porque eu errei as contas
Isso é arte...Mas eu não vivo dela
Faço parte do elo que vive por ela
As rupturas...Que aqui promovemos
São as respostas dos poetas viciados que temos
Do nosso lado quem vemos...?
Apenas nós mesmo ali...É o necessário para vivos nos martemos...

...

Desistencias frente as adversidades do percurso
Muitos se atrapalham com o foco do discurso
Concentração para não ser estatística
Sem alienação com a neo-lírica...
O complicado é que meu próprio povo não me entede
Ou é, devasado conteúdo que despende
Brutal, que corta o que não era pra ser vendido
Vejo a ignorância nos lugares que transito...
Ploriferação da mesmisse nos atrapalha
A nossa idependencia ja pulou a muralha
Mas...Segue dificil espalhar ideas boas
Que sejam eficazes ao chegar nas pessoas
A confusão surgiu do comprometimento
Que falta...Por isso eu vou as ruas sem acento
No mar de gente onde ecoa a aglomeração
Olhar pra frente,o poeta é o oposto a rebentação...