29.12.09

Lúdica

Areia no olho é pra dormir, boa noite
Caderno de desenho me acompanha é mó viagem
O senso desliza densamente intenso
Mecanicamente tudo que eu detenho
fluência onírica ciência das ciências
Enquando o que valorizo me motiva não é doença
To nos jardins secretos dos poetas vagabundos
Nos lípidos semblantes guiando os pensamentos
Na lívida flagrancia do frescor do previlégio
O brilho do meu olho há quem diz é uma criança
O onibus virou na rua do desdobramento...

Música pra ver e ouvir fora de si
música pra ver exatamente o que eu vi

Com força e lúcidez eu tiro a pedra do sapato
Pra caminhar na linha necessária que enforca
A arca de Noé pra tempestade em copo d'água
Equilibrio e fé o que desejo para mim
Que eu nunca mude o meu jeito de pensar assim.

3 comentários:

Lucas Afonso disse...

Equílibrio e fé para os poetas vagabundos, que escrevem em folhas amasssadas perdidas no sub-mundo.
Os pensamentos vão longe e eu sigo junto. A lucidez de um homem louco que vai até o fundo.
Pode jogar areia e pedra,
assim ergo a muralha num segundo.

Lucas Afonso disse...

salvee, ai mano a comunidade Real de Lira tá no meu nome, tava sem nenhum dono ai eu assumi o comando pra ngm entra e exclui a comunidade tá ligado? depois eu te passo de volta

Unknown disse...

legall seu blog sam....
vc tem ele faz tempo hein 2007
logo se v q gosta d escrever bj