16.5.08

Labiritos mentais.



Vaga pelos comodos da minha cabeça
Quando vaga pela casa sem comodos
Teoria avessa...
Conversa coração do contrário a casa não teria chão
Pasmo venho e observo
Relevo o que não vale, a força é sã
Cega a noite, eu fui seu servo nesse clã
Compreendendo os meus tropeços de outrora
O céu é frio, mas aqui dentro a mim devora em forma de luz
Através do andamento tenho a garganta seca
Fumaça te revela o que eu penso...
Ou o que pensa ao meu respeito
Meu peito é como um voto aberto...
Olho por olho, dente por dente
Representando o inicio que pra muitos é o final
De uma espera de uma fulga do padrão
De um verso em aclimação, as minhas retas sem refrão
Revela que pra mim é como letra as vezes pra escrever,
Os que me comovem até os cofins do meu eu
O que sou pra você se antes nunca me conheceu ?
Os ruidos baixos que estalam as luzes vermelhas
Vice-versa da cenzala que assalta suas orelhas...


Aqui dentro tudo é diferente...

2 comentários:

semnome disse...

Eu aqui na minha caixa de fósforo... encontro a terra diratamente do nunca

labirintos mentais.....



..aqui dentro tudo é diferente"

WiLLDreams disse...

gostosoo esse cara aii aheueahuaehueah