22.8.08

Tempo.


Lufadas de tempo percorrem
Ponteiradas decisivas constantes
Latejam e ecoa na estrada
Que o tempo constrói...

O tempo nunca é em vão
Em vão é a perda de tempo
O ponteiro fére, e cura
E o tempo transpassa

Quanto tempo eu estou aqui ?
Meu relógio é os céus
O laranja pregado no azul
Me indica que é dia

E o prateado colado ao negro
Me indica que é noite
O tempo não espera nada
Mas tudo espera pelo tempo

O tempo faz a arvore crescer
O tempo também ha derruba
O "tic-tac" sempre gritando
A tormenta e a bonança

O tempo não é em vão
Ele sempre percorre
A estrada dessa solidão
O tempo mata mas não morre.



2 comentários:

semnome disse...

o tempo não pará.." Ou por que não existe? Ou por que não chegamos no fim dele. . . o tempo é aos ponteiros marcados e se para mim um dia inteiro fossem três juntos? o meu dia seria o sol, como é que ilumina e clareia já a lua me escurece, a noite. Mas vamos envelhecendo? Se decompondo, o tempo existe? OU nós que vamos nos decompondo e a o sol que troca espaço com a lua? O amanhã existe? Por que eu nunca chego nele, por que quando chego, é hoje. Me perco!

Caroline. disse...

gente, amei *--------*

demore, mas comentei