4.11.08

Rumos.


É sagrado como sonho de Mopheu não abrigo desafios revirando manoscritos como filósofo desanimado, pessoas trocam de lados como atravessamos ruas
Que visão é essa sua ? A minha é rara conversão de cada linha pra moeda mais cara, tendo malas como um magnata centenário, eu tenho vários lugares pra visitar, chutos pra me chingar mas eu vou continuar...Até que a tinta acabe, até que o mundo acabe, até que o povo saiba que há muito mais que raiva em cada nota musical...
Um rumo pra tornar-lhe seu, desde os tempos que eram seus, as garras da tolice eu nunca disse que seria fácil, folhas de almaço cobrem cada passo nessa dimenção.
Limpo como a água da fonte mais pura, e caro como a cura de doenças que o governo cria inspiro dessas celas tombos dentre a batalha pela coroa de latão eu não me curvo a rima não diz nada sabe sobre Hieroglifos e livros que se movem como gente, a morte é convincente pra quem fica vivo...
De cada linha que guardo no meu caderno...
bem-vindo a este inferno que criei pra alguns de nós, de dou timbres como voz, e um coração como um robo do mundo mágico de oz, erguendo a voz no silêncio de cada passo quantos séculos passam ?
Sem que o mal se mova, nessa cova dos guetos, os rumos sigo em frente.
Poucos do meu grau, faram o mal só pra ser mal então sublinhe cada linha desse verso eu sou inverso do que o mundo era pra ser.


"Há uma frase, que diz...
Renovar, ou morrer..."

6 comentários:

semnome disse...

Até que a tinta acabe, até que o mundo acabe, até que o povo saiba que há muito mais que raiva em cada nota musical...
a muito mais do que o meu ponto de vista consegue percebe...vc é profundo...vc é o real que eu encontrei dentro
da surrealidade dos meus pensamentos..''

semnome disse...

Renovar ou morrer...''




me cala!!!!!!!!!

semnome disse...

(...)

semnome disse...

é...''

semnome disse...

me perco....'

Caroline. disse...

Viver.