20.1.08

Debruça que você me acha.


Mais um silencio me envolve me prende onde me ligo
Próxima parte do livro que exclarece reclamações
Ouço milhjões de afirmações que julgam meus sonhos de vidro
Várias explicações pra uma pergunta sem sentido
Muro erguido é dissolvido no suspiro do rastro que sigo
Uma vitória sem luta não cria história
No lugar que vocÊ tem, mas foi só de visita
Inspira minha escrita como exilio de uma caverna escura
Doença não tem cura quando rompe as dimenções do meu saber
Um grande sábio me fez perceber
Por mais que seja diferente a nascente não nega
Não me busque nessa guerra que por pedaços de terra
Um ao outro rebaixa...
poeta honestamente debruça que você me acha
Preso numa particula dispersas nas palavras
Tento corrigir charadas pra entrar nesse lado de fora
Um expedição alegórica,
Antiga cicatriz, profundo corte busco
Atravez do chicote sem fronteiras na batalha
Mais um gigante derrubei...Que venha a próxima muralha

O que eu escrevo é sempre natural
Para os que sentirem saudade...Me busque na poesia
meu novo abrigo.

Um comentário:

Caroline. disse...

adorei esse texto *-*
não sei pq,ele me soou bem suave :D